sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Deus Ama o Seu Rebanho Quanta sabedoria divina encontramos nestes textos sagrados que falam do rebanho do Senhor. Temos as alegorias, as comparações, este mesclar vida e pastoreio, que tange o rebanho, zela e cuida dele, com o sonho de Deus em manter a unidade do seu povo. Nenhum pastor quer ver o seu rebanho disperso. O bom pastor vai atrás daquela ovelha que se desgarrou do rebanho, cura a que está ferida, procura as melhores pastagens, quando a tarde cai, as recolhe no redil. Passa noite em vigília protegendo-as dos lobos ferozes . Chama-as pelo nome e elas reconhecem a voz de seu pastor, não seguem a estranhos. Quando o pastor é atacado e ferido, o rebanho se dispersa. Pode acontecer de uma ou outra ovelha se desgarrar do rebanho, fugir para outro aprisco e não querer mais voltar, mesmo assim o pastor tenta recolher em se aprico O povo de Israel, num dado momento da história, era como ovelha sem pastor. Seguia vozes estranhas. Deuses estranhos, contaminaram-se com os rituais pagãos do Egito e da Babilônia. Não tinha mais uma fé genuína. Deus tem ciúme de seu povo, envia santos pastores para orientá-los, e chama-los de volta. E, que entendam, fora de mim não há outro Deus. Eu sou o Deus de Abrão, Isaque e Jacó. “ A mãe será capaz de se esquecer ou de não lembrar daquele filho que gerou e se existir acaso tal mulher, Deus se lembra de nós em seu amor”. Deus nunca esquece ou abandona o seu povo. O povo pertence a Deus e Ele o conduz. Ninguém pode explorar a boa fé do povo eleito de Deus. Nem tão pouco, manipulá-lo induzindo ao erro. A Lei de Deus que está no decálogo, não pode ser suprimida por nenhuma outra lei dos homens. “Respondendo Pedro e os apóstolos, disseram: Importa antes obedecer a Deus que aos homens. ( At 5,9 )” . O rebanho do senhor no At, nem sempre obedeceu a Deus e seus pastores, várias vezes, quebrou a aliança que javé fez com eles. Estas desobediências custaram dois longos exílios. Quem rompe com o Senhor torna-se escravo. No Egito, a escravidão durou 215 anos. Na Babilônia, o cativeiro foi também considerado um exilio, é a deportação em maça dos hebreus do antigo Reino de Judá transferido para a Babilônia. Estamos no período do Rei Nabucodonosor. Aconteceram duas amargas deportações. A primeira aconteceu no ano 598 a.C, quando o Rei Joaquim, um homem fraco, se rendeu a Nabucodonosor, Rei da Babilônia. Só recordando, Rei Joaquim era de Jerusalém. Destacamos neste período, os profetas, Jeremias, Ezequiel e Daniel, homens de Deus que purificaram a fé do povo de Israel. A segunda deportação, acontece em 587 a.C, neste período, Jerusalém foi totalmente destruída, na chamada revolta de Judá. No Reinado de Ciro, ano de 538 a.C terminou o cativeiro e o povo volta para Jerusalém graças a um decreto de Ciro. O exilio

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