sexta-feira, 30 de novembro de 2012

TREVO DA MORTE


Pe Geraldo Bahia
há 14 minutos
CHEGA DE MORTES NO TREVO DE SANTA MARIANA, QUEREMOS LOMBADA-ELETRÔNICA JÀ
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quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Violência, repúdio


Revista Missões
 

Cimi: Nota de repúdio contra a ação criminosa da Polícia Federal

24/11/2012 | Conselho Indigenista Missionário
Nota de repúdio contra a ação criminosa da Polícia Federal praticada na Aldeia Teles Pires, do povo Munduruku
O Cimi vem a público manifestar seu veemente repúdio à ação virulenta e assassina praticada pela Polícia Federal, na chamada Operação Eldorado. Usando o pretexto de cumprimento de ordem judicial que determinava a destruição de dragas de garimpos no Rio Teles Pires e de pontos ilegais de mineração, o delegado Antonio Carlos Muriel Sanchez comandou a invasão, no dia 07/11/2012, à Aldeia Indígena Teles Pires, no município de Jacareacanga, estado do Pará. De acordo com depoimentos prestados à 6ª. Câmara do Ministério Público Federal, lá praticaram todo tipo de atrocidades, como espancamentos, assassinato, tentativa de assassinato, destruição de moradias, de escola, posto de saúde, celulares, computadores, aparelho de radiofonia, embarcações de pesca, de transporte e as dragas utilizadas no garimpo. Além disso, os indígenas não estão podendo pescar, pois o rio ficou contaminado pelo combustível que estava nas dragas, destruídas pela Polícia Federal.
Os indígenas Munduruku relataram que, sem nenhuma explicação, o delegado Muriel e policiais federais acompanhados de dois representantes da Funai e Ibama, entraram na aldeia, invadiram casas e destruíram tudo que encontravam pela frente. Os líderes indígenas, na tentativa de estabelecer diálogo foram agredidos, com tapas no rosto e humilhações, sendo que num dos momentos o delegado sacou seu revólver e o apontou para o cacique da comunidade, quando então, um dos indígenas tentou desviar a arma, momento em que odelegado caiu no rio. Ainda, segundo os depoimentos prestados ao MPF, os agentes da Polícia Federal que acompanhavam o delegado, passaram a disparar contra os indígenas, foi quando Adenilson Kirixi recebeu três disparos nas pernas e também caiu no rio. O delegado, que estava na água, também atirou contra o indígena. Seu corpo foi encontrado boiando no rio no dia seguinte. No mesmo instante, helicópteros sobrevoavam a aldeia e jogavam bombas. Outros três indígenas ficaram gravemente feridos e estão internados. Muitas crianças ficaram feridas e em estado de choque, em função da violência, das bombas e dos disparos de balas de borracha.
De acordo com os depoimentos das vítimas, o garimpo que se pratica no Rio Teles Pires é regular, pois vem sendo feito mediante acordos estabelecidos entre os Munduruku, a Funai, o Ministério da Justiça e o Ibama.
Nos depoimentos os Munduruku afirmam que servidores da Funai e do Ibama foram anteriormente à região, na tentativa de convencer a comunidade a dar sua anuência para o estudo de impacto ambiental, tendo em vista a construção de hidrelétricas no Rio Teles Pires. Na ocasião, a comunidade se manifestou, em consonância com as demais comunidades e povos de toda a região, contra tais empreendimentos e informou que não dará nenhum tipo de anuência a estas iniciativas do governo.
Conclui-se, com isso, que a ação criminosa da Polícia Federal não tem relação com a exploração garimpeira, exercida há décadas. Foi sim uma tentativa de intimação e desastrosa demonstração de força do Governo Federal, no intuito de calar a voz de resistência do povo Munduruku, contra a construção do complexo de hidrelétrico previsto para a região do Tapajós.
Na opinião do Cimi, as autoridades públicas responsáveis pelas questões indígena e ambiental devem ser responsabilizadas. São elas: a presidente Dilma Rousseff, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardoso, a presidente da Funai, Marta Azevedo, a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, o presidente do Ibama, Volney Zanardi Junior. Estas autoridades deveriam agir e exercer suas funções com zelo e cuidado no sentido proteger as comunidades, especialmente aquelas que se encontram em situação de risco, como é o caso da comunidade indígena Munduruku, da Aldeia Teles Pires.
O Conselho Indigenista Missionário manifesta solidariedade ao povo Munduruku e exige que medidas sejam adotadas imediatamente, no sentido de garantir a segurança e a proteção aos Munduruku, bem como se preste toda assistência aos feridos e à comunidade que perdeu tudo que tinha no ataque criminoso. É necessário que se garanta acompanhamento médico e sejam levados alimentos para a comunidade.
No entender do Cimi, esse ataque policial criminoso constitui-se em tentativa de genocídio, visto que o poder público avalizou uma ação policial virulenta contra toda uma comunidade indígena, dentro de uma área demarcada pelo Governo Federal.
Brasília, 23 de novembro de 2012.
Cimi - Conselho Indigenista Missionário
Cimi 40 anos
Fonte: www.cimi.org.br

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Senador Requião,padre Bahia, Basso,prefeito de Campo Largo, e Bergamini, vice prefeito de Santa Mariana, Pr


Almoço em Brasilia com O Senador Roberto Requião
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Visita ao Ministério da Agricultura


Visita ao ministério da agricultura. — com Marcelo Bolinha eJorge Rodrigues Nunes.
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Visita ao Ministério da Agricultura


Visita ao ministério da agricultura.
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Comitiva de Santa Mariana cumprimenta deputado Vicentinho do PT


No congresso, encontramos o deputado federal Vicentinho, do PT— com Jorge Rodrigues Nunes e outras 2 pessoas.
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Deputado Andre Vargas recebe políticos de Santa Mariana Pr nesta quarta feira dia 21/11/2012



O deputado federal, Andre Vargas, recebe em sue gabinete, políticos de Santa Mariana Pr. — com Marcelo Bolinha e outras 2 pessoas.
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Senador Requião recebe comitiva de Santa Mariana Pr


BASTIDORES DO PODER - BRASILIA
LIDERANÇAS DE SANTA MARIANA, EM BRASILIA COM REQUIÃO

Padre Baia, esteve em Brasilia, liderou comitiva de Santa Mariana, almoçou com Senador Robert...Ver mais
 — com Marcelo Senefontes Moura e outras 4 pessoas.
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sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Chega de violência,quero paz.


Pe Geraldo Bahia
há 2 minutos
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quarta-feira, 14 de novembro de 2012

PAZ

“O Senhor te abençoe e te guarde!
O Senhor faça brilhar sobre ti a sua face, e se compadeça de ti!
O Senhor volte para ti o seu rosto e te dê a paz!”
(Do Livro dos Números 6, 24-26)

Laicismo

Todos os laicistas que não querem ver nenhum sinal que represente uma divindade na face da terra, só resta uma saída, mudar para o inferno,lá vocês não encontrarão nada que represente DEUS.

terça-feira, 13 de novembro de 2012

SAUDADE

Quem ,um dia, não disse adeus par sempre,e ficou com o coração apertado por um longo tempo,e de vez em quando sente a dor da saudade?

segunda-feira, 12 de novembro de 2012


                  NOVA  EVANGELIZAÇÃO E  INICIAÇÂO CRISTÃ

            Participei de uma palestra sobre pastoral paroquial na Faculdade Nossa senhora Da Assunção, no bairro Ipiranga, lá pelos anos de 1985, em São Paulo, proferida por Dão Paulo Evaristo Arns, entre os muitos conteúdos que deixou aos alunos naquele dia, não esqueço nunca  essa colocação: “Quando dou posse a um pároco na minha Arquidiocese digo: Não esqueça, padre, que por esta paróquia já passou Pe Jose de Anchieta.” As vezes nós presbíteros, temos a tentação de achar que devemos mexer em tudo, mudar tudo quando chegamos numa paróquia, a Igreja local tem sua história e seus valores, não devemos mudar ao sabor dos ventos. Nela, é proclamado, todos os dias, o Santo Evangelho, e o Evangelho de Cristo é sempre novo. Nela está a Eucaristia, e Jesus é o mesmo ontem hoje e sempre. É bom lembrar que a Santa Mãe  Igreja não toma decisões importantes apenas para o amanhã, o que ela pensa e decide é para séculos. Ela lida com a verdade, e a verdade é imutável.
          Jesus não abriu mão da verdade para agradar ou  contentar ninguém.  “Esta palavra é dura demais” ( Jo 6,60) “Vós também quereis ir embora? ( Jo 6,67 ) A verdade é inegociável. Jesus pagou com a própria vida. A Igreja é o resto de Israel. Quem não acolhe a verdade de Cristo que passa pela Igreja, abandonando-a só tem a perder.
          O perigo que se corre em colocar em prática, a nova Iniciação cristã, é o de querer criar uma Igreja de puros. Por outro lado, é de caráter de urgência que se invista numa catequese permanente. Embora, ela se dê, de forma bastante tranquila, nos movimentos e pastorais de nossas comunidades, Apostolado da Oração, legião de Maria, Cursilho, Focolares, Oficina de Oração,  RCC, Equipes de Nossa Senhora, e Catequese Paroquial e tantos outros. “A multidão dos fiéis era um só coração e uma só alma”. (At 4,34-35).  Esta multidão de fieis presente nos movimentos e pastorais, amigos de Jesus e de sua Igreja, forma um só coração e uma só alma. Isto não pode ser desprezado por nós Presbíteros da Santa mãe Igreja. A Igreja é sinal e sinal não pode ser maior que o corpo, é santa e pecadora, afirma Santo Agostinho. Nela temos quedas e reerguimentos, nada acontece por acaso, pois é governada pelo Espírito Santo.
          Quando se fala em iniciação cristã, entende que a partir daquele momento, o iniciado no mistério de Cristo, deverá continuamente progredir no conhecimento deste infinito mistério, que não esgota nos sacramentos recebidos, embora eles sejam de profunda valia para o cristão. Não gosto, quando alguns nos criticam dizendo que somos sacramentalistas. Lembre-se, que o sacramento imprime caráter. É uma ação de Cristo. Jamais poderá ser tratado em segundo plano, com o risco de perder a fonte da graça  de Deus. Sendo eles prioridades na Santa Mãe Igreja há mais de dois mil anos assim será até o fim. Se hoje deparamos com algumas sombras na vivencia cristã de alguns membros da Igreja que receberam os sacramentos, significa que esta planta não foi bem regada, ou faltou preparar  melhor o terreno. “Não deis aos cães o que é santo, nem lanceis ante os porcos as vossas pérolas, para que não as pisem com os pés e, voltando-se, vos dilacerem.” Mt 7,6.
          Quando se fala em nova iniciação crista dá se a impressão de que estamos partindo do zero, que nada subsiste e que estamos num vácuo, num vazio. 
A terra estava informe e vazia; as trevas cobriam o abismo e o Espírito de Deus pairava sobre as águas. (Gn 1,2)   O teólogo Álvaro Barreiro diz:   “Tudo oque fizermos agora, não nos isenta de curvarmos sobre oque ja se elaborou no passado”. O nosso pecado, está em não debruçarmos sobre o patrimônio da fé tão bem elaborado e reelaborado na história da Igreja pelos Santos Padres, que a nossa teologia não aprofunda, por falte de tempo, acredito eu,  o tratado  de PATROLOGIA.  Muitos presbíteros por falta de conhecimento querem inventar coisas novas, quando na verdade já existem. Também, me refiro a Eclesiologia, uma cadeira que deveria ser tratada com mais dedicação, inclusive revendo a carga horária.  Os nossos seminários, onde os futuros presbíteros estão se preparando tem sempre uma vasta biblioteca, os seminaristas estão lá, por iniciativa da Igreja para se prepararem e estudam em tempo integral, ao termino da teologia percebe-se que tudo não passou de uma simples iniciação no mistério de Cristo e de sua Igreja. Bom seria se as dioceses  tivessem presbíteros, mestres e doutores de  diversas disciplinas, para orientar as comunidades paroquias, ajudando melhorar cada dia mais o vigor da fé do povo santo de Deus. "Pode porventura um cego guiar outro cego? Não cairão ambos no buraco?"  Lc 6,39 Mas, temos uma escassez de padres, mal dá para atender as necessidades das paróquias.  O fato de nós presbíteros, não termos uma ciência profunda do mistério de Cristo e da sua Igreja e ficarmos devendo ao povo respostas claras e precisas, sobre vários questionamentos pertinentes a fé não significa que estes substratos não existam. Por outro lado, é bom lembrar que os estudos são importantíssimos, mas, não foi na biblioteca dos mestres da Lei, nem nas escolas dos Rabinos, que Jesus recrutou os seus Apóstolos, mas na beira do mar da Galileia juntos dos pescadores rudes e sem domínio das letras. Pobres, analfabetos, porem ricos e doutores em humildade e amor.  “Depois de comerem, Jesus perguntou a Simão Pedro: "Simão, filho de João, você me ama realmente mais do que estes? " Disse ele: "Sim, Senhor, tu sabes que te amo". Disse Jesus: "Cuide dos meus cordeiros". ( Jo 21,15 )
          Ao se falar em iniciação cristã, cabem várias interrogações.
1 ) Como fazer?
2 ) Quando fazer?
3 ) Com quem fazer?
4 ) Como iniciar os que já foram iniciados?
5 ) Iniciar em que?
6 ) De onde partir?
7 ) Abordar quais aspectos?
8 ) É uma reeducação da fé e da vivência cristã?
9 ) Como conduzir esta iniciação?
10 ) Será em nível diocesano?
11) Será produzido um subsídio a nível diocesano?
12) Será normatizado?

          A Igreja católica é a Igreja de Cristo, porque tantos católicos não encontram nela sabor e respostas as suas inquietudes profundas? Onde está a falha? Onde estamos errando, Mestre? É a linguagem? Ou porque anunciamos a verdade, e a verdade dói? Quantos abandonam da noite para o dia uma vida inteira de Eucaristias, Missas, procissões, orações, terço, os Sacramentos, as liturgias?  Oque leva alguém a não perseverar na fé católica?  Ninguém despreza aquilo que ama, e ninguém ama aquilo que não conhece.
          O documento do Vaticano Segundo, com muita sabedoria nos faz entender que a Igreja é o povo de Deus. O povo de Deus é a Igreja de Cristo. Rebanho do Senhor. Povo organizado em comunidades de irmãos, pequenas, medias e grandes comunidades. Onde se celebra a Palavra e o Pão da Eucaristia. Sou Igreja a medida que me integro a uma comunidade eclesial. Sou povo de Deus quando estou em unidade de culto e de fé. A minha fé terá o mesma qualidade do primeiro católico e do último que pisar sobre esta terra. Temos a mesma seiva de Cristo. "Eu Sou a Videira, vós sóis os ramos" Jo15,5. Uma comunidade que se diz Igreja sem a Palavra e a Eucaristia, com o passar do tempo morre. Não tem a vida de Cristo  e é danosa aos seus membros.
     A  Igreja Católica é a pérola escondida quem a encontra se alegra. "O Reino dos Céus é também semelhante a um negociante que busca pérolas preciosas, e tendo encontrado uma de grande preço, vai, vende tudo o que tem e a compra." “Meu  Reino não é deste mundo”, por isso a Igreja de Cristo não é bem aceita neste mundo. Maria, mãe da igreja intercedei por nós. Amém. 

NOVA EVANGELIZAçÂO


                  NOVA  EVANGELIZAÇÃO E  INICIAÇÃO CRISTÃ

            Participei de uma palestra sobre pastoral paroquial na Faculdade Nossa senhora Da Assunção, no bairro Ipiranga, lá pelos anos de 1985 em São Paulo, proferida por Dão Paulo Evaristo Arns, entre os muitos conteúdos que deixou aos alunos naquele dia, não esqueço nunca  essa colocação: “Quando dou posse a um pároco na minha Arquidiocese digo: Não esqueça, padre, que por esta paróquia já passou Pe Jose de Anchieta.” As vezes nós presbíteros, temos a tentação de achar que devemos mexer em tudo, mudar tudo quando chegamos numa paróquia, a Igreja local tem sua história e seus valores, não devemos mudar ao sabor dos ventos. Nela, é proclamado, todos os dias, o Santo Evangelho, e o Evangelho de Cristo é sempre novo. Nela está a Eucaristia, e Jesus é o mesmo ontem hoje e sempre. É bom lembrar que a Santa Mãe  Igreja não toma decisões importantes apenas para o amanhã, o que ela pensa e decide é para séculos. Ela lida com a verdade, e a verdade é imutável.
          Jesus não abriu mão da verdade para agradar ou  contentar ninguém.  “Esta palavra é dura demais” ( Jo 6,60) “Vós também quereis ir embora? ( Jo 6,67 ) A verdade é inegociável. Jesus pagou com a própria vida. A Igreja é o resto de Israel. Quem não acolhe a verdade de Cristo que passa pela Igreja, abandonando-a só tem a perder.
          O perigo que se corre em colocar em prática, a  Iniciação cristã, é o de querer criar uma Igreja de puros. Por outro lado, é de caráter de urgência que se invista numa catequese permanente. Embora, ela se dê, de forma bastante tranquila, nos movimentos e pastorais de nossas comunidades, Apostolado da Oração, legião de Maria, Cursilho, Focolares, Oficina de Oração,  RCC, Equipes de Nossa Senhora, e Catequese Paroquial e tantos outros. “A multidão dos fiéis era um só coração e uma só alma”. (At 4,34-35).  Esta multidão de fieis presente nos movimentos e pastorais, amigos de Jesus e de sua Igreja, forma um só coração e uma só alma. Isto não pode ser desprezado por nós Presbíteros da Santa mãe Igreja. A Igreja é sinal e sinal não pode ser maior que o corpo, é santa e pecadora, afirma Santo Agostinho. Nela temos quedas e reerguimentos, nada acontece por acaso, pois é governada pelo Espírito Santo.
          Quando se fala em iniciação cristã, entende que a partir daquele momento, o iniciado no mistério de Cristo, deverá continuamente progredir no conhecimento deste infinito mistério, que não esgota nos sacramentos recebidos, embora eles sejam de profunda valia para o cristão. Não gosto, quando alguns nos criticam dizendo que somos sacramentalistas. Lembre-se, que o sacramento imprime caráter. É uma ação de Cristo. Jamais poderá ser tratado em segundo plano, com o risco de perder a fonte da graça  de Deus. Sendo eles prioridades na Santa Mãe Igreja há mais de dois mil anos assim será até o fim. Se hoje deparamos com algumas sombras na vivencia cristã de alguns membros da Igreja que receberam os sacramentos, significa que esta planta não foi bem regada, ou faltou preparar  melhor o terreno. “Não deis aos cães o que é santo, nem lanceis ante os porcos as vossas pérolas, para que não as pisem com os pés e, voltando-se, vos dilacerem.” Mt 7,6.
          Quando se fala em  Iniciação Crista dá se a impressão de que estamos partindo do zero, que nada subsiste e que estamos num vácuo, num vazio.
A terra estava informe e vazia; as trevas cobriam o abismo e o Espírito de Deus pairava sobre as águas. (Gn 1,2)   O teólogo Álvaro Barreiro diz:   “Tudo oque fizermos agora, não nos isenta de curvarmos sobre oque ja se elaborou no passado”. O nosso pecado, está em não debruçarmos sobre o patrimônio da fé tão bem elaborado e reelaborado na história da Igreja pelos Santos Padres, que a nossa teologia não aprofunda, por falte de tempo, acredito eu,  o tratado  de PATROLOGIA.  Muitos presbíteros por falta de conhecimento querem inventar coisas novas, quando na verdade já existem. Também, me refiro a Eclesiologia, uma cadeira que deveria ser tratada com mais dedicação, inclusive revendo a carga horária.  Os nossos seminários, onde os futuros presbíteros estão se preparando tem sempre uma vasta biblioteca, os seminaristas estão lá, por iniciativa da Igreja para se prepararem e estudam em tempo integral, ao termino da teologia percebe-se que tudo não passou de uma simples iniciação no mistério de Cristo e de sua Igreja. Bom seria se as dioceses  tivessem presbíteros, mestres e doutores de  diversas disciplinas, para orientar as comunidades paroquias, ajudando melhorar cada dia mais o vigor da fé do povo santo de Deus. "Pode porventura um cego guiar outro cego? Não cairão ambos no buraco?"  Lc 6,39 Mas, temos uma escassez de padres, mal dá para atender as necessidades das paróquias.  O fato de nós presbíteros, não termos uma ciência profunda do mistério de Cristo e da sua Igreja e ficarmos devendo ao povo respostas claras e precisas, sobre vários questionamentos pertinentes a fé, não significa que estes substratos não existam. Por outro lado, é bom lembrar que os estudos são importantíssimos, mas, não foi na biblioteca dos mestres da Lei, nem nas escolas dos Rabinos, que Jesus recrutou os seus Apóstolos, mas na beira do mar da Galileia juntos dos pescadores rudes e sem domínio das letras. Pobres, analfabetos, porem ricos e doutores em humildade e amor.  “Depois de comerem, Jesus perguntou a Simão Pedro: "Simão, filho de João, você me ama realmente mais do que estes? " Disse ele: "Sim, Senhor, tu sabes que te amo". Disse Jesus: "Cuide dos meus cordeiros". ( Jo 21,15 )
          Ao se falar em iniciação cristã, cabem várias interrogações.
1 ) Como fazer?
2 ) Quando fazer?
3 ) Com quem fazer?
4 ) Como iniciar os que já foram iniciados?
5 ) Iniciar em que?
6 ) De onde partir?
7 ) Abordar quais aspectos?
8 ) É uma reeducação da fé e da vivência cristã?
9 ) Como conduzir esta iniciação?
10 ) Será em nível diocesano?
11) Será produzido um subsídio a nível diocesano?
12) Será normatizado?

          A Igreja católica é a Igreja de Cristo, porque tantos católicos não encontram nela sabor e respostas as suas inquietudes profundas? Onde está a falha? Onde estamos errando, Mestre? É a linguagem? Ou porque anunciamos a verdade, e a verdade dói? Quantos abandonam da noite para o dia uma vida inteira de Eucaristias, Missas, procissões, orações, terço, os Sacramentos, as liturgias?  Oque leva alguém a não perseverar na fé católica?  Ninguém despreza aquilo que ama, e ninguém ama aquilo que não conhece.
          O documento do Vaticano Segundo, com muita sabedoria nos faz entender que a Igreja é o povo de Deus. O povo de Deus é a Igreja de Cristo. Rebanho do Senhor. Povo organizado em comunidades de irmãos, pequenas, medias e grandes comunidades. Onde se celebra a Palavra e o Pão da Eucaristia. Sou Igreja a medida que me integro a uma comunidade eclesial. Sou povo de Deus quando estou em unidade de culto e de fé. A minha fé terá o mesma qualidade do primeiro católico e do último que pisar sobre esta terra. Temos a mesma seiva de Cristo. "Eu Sou a Videira, vós sóis os ramos" Jo15,5. Uma comunidade que se diz Igreja sem a Palavra e a Eucaristia, com o passar do tempo morre. Não tem a vida de Cristo  e é danosa aos seus membros.
     A  Igreja Católica é a pérola escondida quem a encontra se alegra. "O Reino dos Céus é também semelhante a um negociante que busca pérolas preciosas, e tendo encontrado uma de grande preço, vai, vende tudo o que tem e a compra." “Meu  Reino não é deste mundo”, por isso a Igreja de Cristo não é bem aceita neste mundo. Maria, mãe da igreja intercedei por nós. Amém.

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Adolescente


Adolescente é como um coelho que se transforma em porco espinho, é uma fase importante e necessária. É a fase do não para a família, e sim paro o mundo. Pais, tenham paciência com eles, tudo passa. Lembre-se todo adulto foi um dia um adolescente.
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